"E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina; (...)". I Pedro 2.7
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Deus é soberano?! Quem disse?!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
H1N1: Esclarecer é combater.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
O vírus, o ministro e a síndrome de Pilatos.
![[TEMPORÃO.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOHLCWDDuDMJH3Bu0wzW_Z4mxkpSB7KunVx9IAVhbk7ztNzdrIEnDdiO3pX-7TvWk87oFQVLR5lTFUHYsiE8Bpm3ArZpabrgU60A8sGSzZjoyMfYs8W2hEEVE3P_BTKL0gnV_U4PFEdA/s1600/TEMPOR%C3%83O.jpg)
domingo, 26 de julho de 2009
Cinco coisas que eu gostaria de saber antes de entrar neste mundo.
1 - A vida não é justa. Por que as pessoas não me disseram isso? Talvez elas tenham realmente me dito, mas eu não ouvi. Aprendi que não devemos levar esse ponto aqui muito a sério não; mas temos que ser realistas, afinal as Escrituras mostram, com riquezas de relato que realmente a vida não é justa. Lição positiva: Portanto, apesar de que o melhor mesmo é aceitar aquilo que vem à nossa frente com a melhor atitude possível, o fato é que temos que, continuamente, dar o nosso melhor, sonhar grandes sonhos e fazer aquilo que é o melhor possível.
2 - As pessoas tem os seus favoritos. É verdade que não é o que você sabe que realmente importa, mas quem você conhece é que realmente faz toda a diferença! Isso porque as pessoas jogam o jogo do favoritismo. Na prática, as coisas funcionam da seguinte maneira: algumas vezes não importa se você é a pessoa mais capacitada ou tem a melhor oferta naquela licitação. As pessoas vão fazer seus acordos com as pessoas que elas realmente gostam e também com aquelas que lhes dão um tapinha nas costas, ou com aquelas que realmente sabem massagear outros egos. Lição positiva: Creio que a lição a ser aprendida aqui é que enquanto lutamos para alcançar nossos sonhos, temos que desenvolver uma forte rede de sadios relacionamentos.
3 - As pessoas vão te decepcionar. Ser uma pessoa que faz o que diz pode ser uma bênção e uma maldição. Bênção porque sou capaz de olhar no espelho e ver a minha própria face todos os dias. Maldição porque a nossa tendência é ter uma expectativa muito alta das pessoas e certamente que elas irão nos decepcionar porque elas são humanas, pecadoras e trazem consigo a sua humanidade depravada e como conseqüência, não cumprem a sua palavra ou fazem aquilo que deveriam fazer. Eu poderia ter economizado muito estress emocional se eu soubesse disso antes de entrar nesse mundo. Lição positiva: Devo diminuir em muito a expectativa que tenho das pessoas e entender que assim como elas eu também sou falho e necessito constantemente da graça de Deus.
4 - Nem todas as pessoas querem crescer. Ingenuamente eu achava que todas as pessoas gostariam de aprender e crescer. Eu pensava que todas as pessoas queriam ser melhores e se aprimorar naquilo que elas faziam. A realidade é que a maioria das pessoas não quer crescer. Essa é a razão pela qual existe uma coisa que nós chamamos de “média.” A maioria das pessoas querem mesmo é ficar onde elas estão. Lição positiva: Não posso me conformar com a média. Deus me colocou neste mundo com um propósito, me deu dons e talentos e à semelhança do relato da Parábola dos talentos, vai chegar o dia em que terei de apresentar os dividendos daquilo que me foi entregue.
5 - Casamento demanda trabalho e disciplina. Um bom casamento requer muito trabalho. Quando jovem você pensa: “Vou encontrar a garota dos meus sonhos e com ela viverei feliz para sempre.” O que ocorre é que você se esquece que o seu cônjuge é um ser humano e você também é, na maioria das vezes! Viver debaixo do mesmo teto com alguém que tem as suas preferências, gostos e desgostos, personalidade, itinerários, agendas e sem mencionar alvos na vida, é algo que demanda muito trabalho! Lição positiva: numa relação de casamento vão haver oportunidades mil para explodir, mas á também no casamento que estão as maiores fontes de felicidade. Sempre vale a pena investir tempo e energia em retirar o que existe de melhor nesta vida.
Bônus: a despeito de tudo que mencionei acima, vale a pena viver esta vida! Nem todas as coisas mencionadas são “positivas” ou dignas de merecimento do nosso foco, mas elas são verdadeiras. Ser positivo não significa enfiar a cabeça num buraco do chão e evitar a negatividade da vida. Ser positivo significa ser realista, compreender os aspectos negativos da vida e optar pelo otimismo. Creio que o melhor cenário é o de lidar com o negativismo – com a melhor atitude possível – e direcionar o foco naquilo que é positivo (Fil 4:8).
A vida é boa, é dom e presente magnífico de Deus e eu posso fazer com que ela seja ainda melhor. Essas são apenas 5 lições dentre tantas que a vida tem me ensinado DEPOIS que entrei nesse mundo tão real. E dai? Bom, pelo menos aprendi essa lições e posso vivê-las pelo resto da minha vida com a maior intensidade possível! E eu espero que você também as viva.
Nélio DaSilva
Coordenador Nacional - Homens de Valor
Mocidade Para Cristo - Brasil
sábado, 25 de julho de 2009
Travessia
quinta-feira, 23 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
www.luznanet.com.br: Choro de raiva ou pena?
sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
E viva o Arizão!!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Give me Jesus.
Give me Jesus.
Me Dê Jesus
De manhã, quando eu me levantar
De manhã, quando eu me levantar
De manhã, quando eu me levantar
Só me dê Jesus
Só me dê Jesus
Só me dê Jesus
Você pode ficar com o mundo todo
Só me dê Jesus
Quando eu estiver sozinho
Quando eu estiver sozinho
Quando eu estiver sozinho
Só me dê Jesus
Só me dê Jesus
Só me dê Jesus
Você pode ficar com o mundo todo
Só me dê Jesus
Quando eu for morrer
Quando eu for morrer
Quando eu for morrer
Só me dê Jesus
Só me dê Jesus
Só me dê Jesus
Você pode ficar com o mundo todo
Só me dê Jesus.
(Leia o texto Um Manifesto por Jesus, no dLiver Blog ).
Conselhos existenciais aos meus (poucos) amigos.
Nunca ofereça um aperto de mão frouxo.
Nunca converse com o olhar disperso.
Nunca discuta com quem argumenta a partir de premissas diferentes das suas.
Nunca magoe os pontos nevrálgicos das pessoas; também chamados de “feridas narcísicas”.
Nunca atrase o relógio para não se atrasar.
Nunca minta para seu médico ou advogado.
Nunca pergunte caso não esteja disposto a ouvir.
Nunca responda antes da pergunta ser feita.
Nunca reclame de um presente.
Nunca cobre que lhe respeitem.
Nunca agradeça por uma bênção que não foi distribuída universalmente.
Soli Deo Gloria
terça-feira, 7 de julho de 2009
Silas Malafaia contradiz Silas Malafaia
domingo, 5 de julho de 2009
Pão e Circo.
O que é missão integral?
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![]() Embora a expressão “missão integral” esteja na moda, o modelo de missão que ela representa não é recente. Com efeito, a prática da missão integral remonta a Jesus Cristo e à igreja do primeiro século. Alem disso, cabe destacar que, atualmente, há um crescente número de igrejas que a praticam sem necessariamente usar a expressão para referir-se ao que estão fazendo: “missão integral” não faz parte do seu vocabulário. E é óbvio que a prática da missão integral é muito mais importante que o uso deste conceito para referir-se a ela. A expressão “missão integral” foi gerada principalmente no seio da Fraternidade Teológica Latino-americana há mais ou menos duas décadas. Ela foi, na realidade, uma tentativa de destacar a importância de conceber a missão da igreja dentro de um marco de referência teológico mais bíblico que o “tradicional”, ou seja, o que se havia instalado nos círculos evangélicos, especialmente por influência do movimento missionário moderno. Nos últimos anos, tem se difundido de tal modo que a tradução literal da expressão para o inglês, “integral mission”, está incorporando-se, pouco a pouco, ao vocabulário daqueles que, fora do âmbito dos evangélicos falantes de língua hispânica, defendem uma aproximação mais holística à missão cristã. Em que consiste esta aproximação? O que a distingue da tradicional? A aproximação tradicional à missão Na aproximação tradicional, que tomou forma no movimento missionário moderno especialmente a partir do final do século 18, se concebia a missão essencialmente em termos geográficos: era quase sempre um cruzamento de fronteiras geográficas com o propósito de levar o evangelho do “mundo ocidental e cristão” para os “campos missionários” do mundo não-cristão (os países pagãos). Em outras palavras, falar de missão era falar de missão transcultural. O propósito da missão era “salvar almas” e “plantar igrejas”, principalmente no exterior, mediante a proclamação do evangelho. Os agentes da missão eram primeiramente os “missionários”, a maioria deles filiada a sociedades missionárias, que podiam ser denominacionais ou interdenominacionais (“missões de fé”). Os requisitos para os missionários variavam, mas certamente o primeiro deles (exceto, obviamente, a experiência de conversão a Jesus Cristo) era sentir, geralmente em nível individual, “chamado por Deus para o campo missionário”. Quase sempre se concebia a resposta ao chamado de Deus para a missão -- assim como o chamado ao pastorado -- como a máxima entrega que um cristão poderia fazer ao serviço de Deus, mas, de nenhuma maneira, como algo que se esperaria de todos os cristãos. Que função cumpria a igreja local dentro deste esquema? Com exceção das poucas igrejas (especialmente nos círculos dos “irmãos livres”) que enviavam missionários sem a mediação de sociedades missionárias, o papel da igreja local se reduzia a prover o pessoal para a missão e dar o apoio espiritual e econômico. A capacitação dos missionários, inclusive, era delegada pela igreja local a instituições especializadas no tema. No entanto, cabe destacar que, com todas as suas deficiências, este conceito de missão, que prevalece no movimento missionário moderno, inspirou (e em muitos casos segue inspirando) milhares de missionários transculturais a fazer o que séculos antes fizera Abraão: deixar sua terra e sua parentela e ir para a terra que Deus lhe havia mostrado. Eles fizeram isso para difundir as boas novas da salvação em Jesus Cristo, e assim escreveram muitas das mais belas páginas da história da igreja. Graças ao trabalho destes missionários tradicionais -- verdadeiros “heróis da fé”, muitos dos quais derramaram seu sangue por causa de Jesus Cristo --, hoje a igreja é um movimento de alcance mundial, com congregações em praticamente todas as nações da terra. Glória a Deus! Por outro lado, há que se reconhecer que a identificação da missão da igreja com a missão transcultural deu lugar a pelo menos quatro dicotomias que têm afetado a igreja negativamente: 1. A dicotomia entre igrejas que enviam missionários (a maioria situada no “mundo ocidental e cristão”) e igrejas que recebem missionários (quase exclusivamente nos países do “Mundo dos Dois Terços”: Ásia, África e América Latina). Isto está mudando, graças ao crescente número de missionários transculturais enviados de fora do Ocidente (ou da periferia do Ocidente, no caso da América Latina). No entanto, há que se reconhecer que, há pouco tempo, a “missão” (transcultural) era a que se fazia geralmente nos países da Europa (como, por exemplo, Inglaterra, Escócia, Alemanha, Suíça, Holanda, Suécia e Noruega), nos Estados Unidos, na Austrália e na Nova Zelândia. O movimento missionário transcultural com base na Ásia, na África ou na América Latina é relativamente novo. 2. A dicotomia entre “o lar” (home), situado em algum país do “mundo ocidental e cristão”, e “o campo missionário” (mission field), situado em algum país pagão. Não surpreende que a maioria dos “missionários de carreira” (às vezes com muitos anos de serviço) opte por viver a aposentaria em sua terra natal. 3. A dicotomia entre “missionários”, chamados por Deus a servi-lo, e cristãos comuns, que podiam desfrutar dos benefícios da salvação, mas estavam excluídos de participar do que Deus quer fazer no mundo. Atrevo-me a sugerir que a dicotomia entre “clérigos” (incluindo missionários e pastores) e “leigos” está na raiz do problema dos muitos cristãos “domingueiros” que fazem parte do povo evangélico. 4. A dicotomia entre a vida e a missão da igreja. Se, para que a igreja fosse “missionária”, bastasse enviar e apoiar alguns de seus membros para que se ocupassem da missão, haveria igrejas cuja vida não teria nenhum impacto significativo em sua vizinhança: a vida se desenvolveria na situação local (at home), mas a missão em outro lugar, preferencialmente no exterior (the mission field). Todas estas dicotomias se originavam da redução da missão a um esforço missionário transcultural. Como consequência delas, a missão consistia primordialmente na tarefa de evangelização que realizavam os missionários enviados pelos países cristãos aos campos missionários do mundo, com o qual cumpriam representativa ou vicariamente -- por assim dizer -- a tarefa missionária de toda a igreja. *Parte do primeiro do capítulo de “O que é Missão Integral?” (no prelo) do teólogo e escritor René Padilla. • René Padilla é talvez o pensador protestante latino-americano mais conhecido em todo o mundo. Nascido no Equador e residente em Buenos Aires, Argentina, é fundador e presidente da Fundação Kairós e da Rede Miqueias. (leia outros textos no site da Revista Ultimato). |