domingo, 12 de fevereiro de 2012

Raiva.

"Primeiro: permita que seus sentimentos de raiva cheguem ao seu 'eu' consciente e observe-os com cuidado. Não os negue, nem reprima; permita que eles o ensinem."

"Segundo: não hesite em conversar sobre seus sentimentos de raiva; mesmo quando estão relacionados com questões muito pequenas ou aparentemente insignificantes. Se você não enfrentar a raiva em pequenas questões, como estará preparado para tratar dela em uma verdadeira crise?"

"Terceiro: sua raiva pode ter boas razões. Converse sobre ela com o seu pastor. Talvez você esteja seguindo diretrizes erradas; talvez seja preciso mudar de rumo. Se sentir que sua raiva é real ou desmedida, então, observe com maior cuidado o que o levou a reagir tão fortemente."

"Quarto: parte do problema pode ser uma generalização. Uma divergência quanto a uma decisão, uma ideia ou evento pode deixá-lo com raiva de alguém, da comunidade, de todo o país, etc."

"Quinto: em nível mais profundo, é possível você se perguntar quanto de sua raiva tem a ver com o ego inchado. Muitas vezes, a raiva revela como você se sente e o que pensa sobre si mesmo. E como se tornaram importantes para você as suas ideias e percepções! Quando Deus se tornar novamente o centro de sua vida e você se puser, com todas as suas fraquezas, diante Dele, será capaz de tomar certa distância e permitir que sua raiva seja menos intensa."

(Extraído do livro Henri Nouwen de A a Z, de Ricardo Bitun, da Editora Vida Acadêmica).

Um comentário:

António Je. Batalha disse...

tenho um blog que comecei agora pelo motivo do Google ter deletado meus seguidores, passei e vi seu blog e gostei,e quero deixar um convite: Gostava que fizesse parte de meus amigos virtuais no blog Peregrino e Servo, retribuirei de seguida. Obrigado.