
"E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina; (...)". I Pedro 2.7
terça-feira, 16 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
“Deus é pobre!”
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quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Professor tem até sábado para abandonar o cristianismo.
No dia 8 de setembro, policiais do distrito de Phonthong informaram Khambarn, um professor público que se converteu ao cristianismo, de que ele violara as leis do país ao fazer contato com cristãos de outras cidades e ao decidir converter-se. Tradução: Daila Fanny
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
O Analfabeto Político.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
O CONSELHEIRO, O CÚMPLICE E O CRÍTICO.
As pessoas mais hábeis e competentes emocionalmente são mais felizes! Isto porque sua inteligência emocional faz com que elas desenvolvam relações de maior qualidade do que aquelas pessoas emocionalmente insensatas. Ora, se a felicidade é uma conseqüência da nossa qualidade de vida (e não do padrão de vida como, nos quer incutir a sociedade consumista), e se a qualidade da nossa vida está associada à qualidade das nossas relações, não é difícil concluir o que está posto na primeira frase deste texto.
Das muitas habilidades que uma pessoa emocionalmente inteligente tem, eu destacaria uma: a capacidade de perceber a diferença entre o conselheiro, o cúmplice e o crítico.
O conselheiro é aquele a quem recorremos em busca de direção para tomadas de decisões, discernimento de direções, esclarecimento de momentos obscuros, enfim, alguém que conquistou em nosso coração autoridade testada por sua sabedoria a ponto de o escolhermos para compartilhar da sua luz quando estamos necessitando de iluminação nas muitas esquinas sombrias que a vida nos reserva. Portanto, o conselheiro é alguém a quem elegemos para estar perto de nós e por quem, via de regra, nutrimos afeto por saber que suas palavras efetivamente agregam valor.
O cúmplice é aquele que ‘mete a mão na massa’ juntamente conosco. O cúmplice não é necessariamente um conselheiro, mas alguém, que mesmo em silêncio, se põe ao nosso lado e nos ajuda a desatar os nós que sozinhos não seríamos capazes, a construir e destruir realidades que nunca poderíamos dar conta se tivéssemos somente as nossas forças. O cúmplice é, igualmente, alguém por quem construímos profundo afeto e gratidão, pois se não fosse sua preciosa ajuda não teríamos chegado lá. Quando o cúmplice também se torna um conselheiro, então, temos o privilégio de ter ao nosso lado uma pessoa com quem realmente vale a pena trilhar a jornada da vida.
O crítico é aquele que não é nem conselheiro e nem cúmplice, é apenas um expectador rigoroso do nosso comportamento (para não dizer um observador dos nossos fracassos). É alguém que se deleita em apontar, pelo puro prazer de apontar, nossas deficiências e incapacidades. Se o conselheiro é um convidado a dar sua opinião, o crítico não precisa de convite, pois com sua desenvoltura julgadora e às vezes agressiva, emite suas críticas sem que alguém tenha lhe pedido. O crítico não se torna um cúmplice, pois o seu prazer não está em ajudar a consertar o que está errado e sim em criticar o que se está sendo feito. Por força da sua obsessão o crítico tem que achar um senão, um errinho, um pontinho escuro, um detalhe, algo que ele possa transformar numa plataforma para realizar sua performance arrogante. O conselheiro e o cúmplice cativam nosso afeto. O crítico, ao contrário, desperta em nós alguns sentimentos muito ruins: insegurança, pois quando somos alvos de repetidas críticas nos tornamos inseguros mesmo naquilo que normalmente temos segurança; uma revolta alimentada por uma raiva contida, especialmente se o crítico é um superior nosso no ambiente de trabalho, detêm o poder dentro de uma relação familiar e etc.; distanciamento, posto que os críticos passam pela nossa vida sem deixar atrás de si algo que agregue valor, e por isso tendem a criar em nós o desejo de nos afastarmos deles!
sábado, 6 de setembro de 2008
Catedral inglesa quer abrir bar de vinhos para atrair fiéis
(BBC) A Catedral de Birmingham, no norte da Inglaterra, está planejando abrir um bar de vinhos para tentar atrair fiéis. O projeto é do recém contratado diretor de eventos da paróquia, Mark Hope-Urwin, que abandonou o cargo de executivo na famosa loja de departamentos inglesa John Lewis para trabalhar com a catedral. Mark diz que a idéia de abrir um bar de vinhos faz parte de um processo maior que pretende atrair mais fiéis para a igreja e seria também uma forma de arrecadar fundos para a paróquia. Leia mais emAgência BBC. * Se essa idéia pega aqui no Brasil, teremos o Butiquim Gospel. A diferença é que aqui os féis poderão degustar uma entre as seguintes opções: 51, Velho Barreiro, Pitú, Caninha da Roça, Caninha Dona Encrenca, etc. Ou todas as opções, misturadas com limão. rsrs * comentário meu. |
“No country for old men”
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